- DIE HARD 4.0.: O regresso de Willis à saga que lhe deu fama no cinema parece que até é bem feita, remete para o ciberterrorismo e tem-se safado nas bilheteiras. Chega?
- ASSALTO AO ARRANHA-CÉUS: Como tudo começou... As peripécias de um polícia para derrotar um bando de criminosos são dignas de antologia. Willis é um herói consensual.
- PULP FICTION: Se queres transcender-te enquanto actor respeitado, junta-te a Tarantino. Foi o que Willis fez e com toda a pertinência. As carícias com Maria de Medeiros não saem da memória cinéfila.
- HÁ DIAS DE AZAR: Outro esforço de Willis para se juntar ao cinema de golpe com neurónios. O esforço é bem intencionado, até porque aqui passam também Sir Ben Kingsley e Morgan Freeman.
- SIN CITY - A CIDADE DO PECADO: A obsessão de Bruce Willis pela personagem de Jessica Alba é enternecedora neste neo-clássico negro e estilizado pela batuta de Robert Rodríguez.
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