2 de julho de 2007

O MAIOR PECADO DE... Bruce Willis

PREGUIÇA. «Numa escala de 1 a 10 de má comédia, esta classifica-se no 11.» BOB STRAUSS, Los Angeles Daily News

Sim, a carreira dele tem obras-primas como O SEXTO SENTIDO ou PULP FICTION, filmes de acção estrondosos como a saga DIE HARD ou O QUINTO ELEMENTO. E depois... tem filmes destes! Ou melhor, nenhum tão fraquinho quanto esta sequela de 2004, de uma comédia que não era assim tão engraçada (e que só justificou sequela porque, inesperadamente, amealhou uns dólares a mais). Em FALSAS APARÊNCIAS 2 não há grande história - para não dizer que não há história nenhuma! - e Willis é aqui um esboço para uma caricatura de um gangster que quer ter piada, mas que... não tem piada nenhuma. Oz (Matthew Perry) volta a ser o dentista que, desesperado, consulta Jimmuy (Willis), o mafioso que vive pacificamente porque toda a gente pensa que morreu, porque a sua namorada (Natasha Hesntridge) foi raptada pela máfia húngara... Sim, um argumento sem piada que apenas dá azo a gags medíocres, acção descompensada e um Willis penoso a arrastar-se até ao fim. Felizmente, o filme recebeu críticas tão más e receitas de bilheteira tão fraquinhas, que não há o risco de voltar a haver novo capítulo para encerrar uma potencial trilogia. Apesar das falsas aparências que Hollywood gosta de contrariar...


Críticas de fugir...
- WAFFLEMOVIES.COM: 'Falsas Aparências 2' falha em tantos aspectos que até é difícil saber por onde começar.
- DALLAS MORNING NEWS: Um exercício de humilhação para todos os envolvidos.
- CHICAGO TRIBUNE: Embora ligeiramente mais bem escrito e realizado do que o primeiro, este filme é grande e vazio, cheio de maneirismos de estrelas, energia artificial e piadas que simplesmente não funcionam.

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